Sessão 14 – 21 de Junho de 2022
PCs: Nisha, Stoltz, Myrtha, Zenos, Zanthus
2 de Neth, 4707
Convencemos o responsável pelo sanatório. Ele não fala muito, apenas que o necromante fez uma grande doação e estava usando o porão. Prendemos eles num dos quartos e vamos explorar o resto do local.
Na sala do lado da recepção há um quarto. Em cima de uma mesa há notas recentes falando sobre a rápida deterioração de Greyst. Diz que parecia que ele estava se transformando em algo similar a outro paciente, mas é algo que o Caizarlu Zerren saberia melhor. Encontramos um cofre.
Encontramos o porão. Ali há um laboratório necromante. Há 3 corpos na mesa. Em uma das portas do porão, encontramos os pertences pessoais do Caizarlu. Zanthus lê as notas, que falam sobre “atividade Ghoul” com um aumento de reportes dessas criaturas na região sudeste e pelo Foxglove river. A pesquisa dele era para desenvolver um método para encontrar a linhagem de um Ghoul. Tem tentado investigar isso pelos pacientes.
Passamos um tempão discutindo o que fazer com o sanatório e as pessoas responsáveis. Decidimos tentar falar com os pacientes e entender se eles são bem tratados. Decidimos deixar as pessoas vivas e dizer para nunca aceitarem doações em troca de ações inescrupulosas.
Voltamos para Sandpoint para descansar.
3 de Neth, 4707
Na Rusty Dragon, durante o café da manhã, ouvimos uma gritaria do lado de fora. Vamos ver o que está acontecendo. Um senhor de idade reclamando que os espantalhos estão andando no meio das plantações. Ele diz que na fazenda Hambley, os espantalhos estão comendo as vacas, cachorros, etc.
Contamos tudo pro xerife. Ele acha estranho o Lordship ser o Foxglove, e diz que o lord é casado. Seguimos para a fazenda. A porta da casa está aberta e escancarada, um cavalo corre solto do lado de fora. Damos uma olhada lá dentro, a casa parece abandonada, mas nada demais.
Chegamos na área da fazenda Hambley. Vemos uma base e uma pessoa amarrada. Uma pessoa pálida, quase acinzentada, com a boca costurada. Zenos da cabo da criatura.
Nos aproximamos da casa. A porta está aberta. A casa está em péssimo estado. As janelas estão fechadas. Na mesa da cozinha vemos um homem de meia idade deitado, sem camisa, com a runa desenhada no seu peito, provavelmente morto há alguns dias. Parece que há algo na boca dele. Um bilhete com o nome da Nisha:
Enquanto discutimos o que fazer em seguida, uma criatura morta viva abre a porta, usando roupas de espantalho. Outros seguem. Um é um homem baixinho usando um terno completo. Diz que vai trazer os demais. Lutamos com as criaturas. Matamos e vamos pro celeiro.
O morto vivo “arrumadinho” está lá. Tentamos queimar o celeiro com o monstro lá, mas ele abre a porta.