Myrtha e Zenos ficam no andar revistando, os outros vão pro primeiro andar.
Na porta do lado da escada ouvimos barulho como de martelo batendo em alguma coisa. Abrimos a porta, o local parece ter sido uma enfermaria, mas agora tem um ogro com a face desfigurada e vários corpos de Black Arrows. Lutamos com o Ogro e vencemos. Exploramos as outras portas nesse andar, a maioria são salas destruídas, quartos, etc. Só ouvimos barulhos de ogros lá fora.
Ouvimos vozes lá fora, em Jotun, falando para pegar os cavalos e fugir. Os cavalos muito arredios e assustados. Do lado, meio que esperando está uma humana vestindo roupas finas. Tem uns 6 ogros ao redor dela, além do cozinheiro. Lutamos. No fim ela consegue fugir e 3 ogros ainda sobrevivem, nós fugimos também. Nos reagrupamos na caverna e descansamos. Eventualmente os ogros abandonam o forte.
Lucrecia
Nos juntamos com os black arrows que estavam esperando lá fora. Muito desolados.
Começamos a investigar as salas. Encontramos 7 armas com runas, um elixir de mistform, boots of elvenkind e uma bolsa com cartas, uma caixa de jóia com um colar de prata e uma mecha de cabelo (de ninfa). As Cartas são sonetos de amor, escritos em Sylvan, para alguém chamado Myrianna. Os black arrows dizem que a escrita parece ser de Lamatar, o comandante do forte. Encontramos também uma arma +2 e uma armadura de pele de rinoceronte danificada.
No subterraneo achamos o que era o covil da Lucrécia e uma passagem secreta subterrânea. Recuperamos uns items. Encontramos uma réplica do Paraíso e um scroll com o nome de várias pessoas, algumas com os nomes riscados, similar ao que encontramos com a Xanesha.
Vencemos o espectro. Olhamos as tumbas dos black arrow, nada particularmente interessante. Encontramos a ossada do Lorgus. Deve estar ali há uns 40 anos. Por dentro, vemos um ogro dormindo, um ogro cozinheiro defumando black arrows mortos, 3 guardas no portão sul, o prédio com as novas barracks, um ogro dormindo na porta desse prédio, no lado sul há a entrada do forte, o portão aberto.
Decidimos subir o muro para tentar evitar os ogros. Conseguimos chegar ao segundo andar. Abrimos as portas das torres, todas vazias. Entramos pela porta dos fundos do segundo andar. Ouvimos criaturas lá dentro, parece que são ogros.
O caminho tem três portas e uma escada para baixo. Uma porta tem barulho de conversa de gigante, outra parece ter roncos e uma parece alguém cantando, tudo em jotun. Assassinamos dois ogros dormindo, depois acordamos o cantor, e ele chama os outros dois que estavam conversando na outra sala.
Jagraath Kreeg, líder dos Ogros em Fort Rannick
Derrotamos todos, mas o último desce a escada gritando antes de morrer. Voltamos para cima, nos curamos um pouco e ouvimos outros ogros vindo, pelo menos 3, eles nos veem e fogem de novo.
Damos uma olhada nas salas, nada demais, não tiramos tempo para revistar com calma ainda.
Seguimos para o forte mais pro fim do dia. Vemos que há ogros do lado de dentro da porta sul. Mihai manda Nym sobrevoar para ver mais o que está rolando do lado de dentro. O portão norte não tem ninguém mas parece bloqueado por dentro. Descansamos até o dia seguinte.
13 de Kuthona, 4707
Escalamos o caminho dos túneis secretos. Ouvimos barulhos de estalidos e movimento à frente. Decidimos tentar correr pelos lagartos. Matamos os bichinhos, achamos flechas. Seguimos por uma ponte velha. Zanthus ve um corpo caído lá embaixo, é um halfling morto com uma espada mágica de prata. No caminho tem uma alcova com uma catacumba com vários corpos de black arrows, tem um ogro parado catatônico olhando para frente.
Atacamos o ogro, aparentemente está sendo dominado por alguém chamado Lorgus. Matamos o Ogro e um fantasma nos ataca, lutamos.
Myrtha e Zanthus que haviam ficado esperando com os black arrows. Jacardros comenta sobre la coincidencia de encontrar Shalelu. Ele conta que foi companheiro da mãe dela muito tempo atrás. Ele se aventurou junto com um jovem clérigo de Sandpoint e Kendra. Eles estavam atrás de gigantes de duas cabeças, mas o território pertencia a um dragão verde e só ele e Kendra sobreviveram., foram salvos por elfos que moravam por ali, da comunidade da folha lamentante e uma jovem clériga de Desna, ela tinha uma filha, Shalelu. 3 anos depois ela morreu para um ataque do mesmo dragão. Ele foi embora e se juntou aos black arrows, acha que Shalelu não ficou feliz de ter sido abandonada, mas ele teria sido um péssimo padrasto.
Myrtha e Zanthus voltam para a cabana.
Investigamos o andar inferior. Há 3 portas. Uma tem barulho de martelo, Alguém conversando. Abrindo a porta vemos um ogro e dois ratos gigantes. Na porta em frente, há uma sala escura com cheiro de podre e com um monte de entranhas, corpos, etc. Na terceira sala, não vemos nada tb.
Na porta dupla da forja, há um cheiro de mofo e coisa podre, parece que tem uma água parada, fungos, não dá para ver a sala inteira da porta. Vamos para dentro e um bicho sobe do mofo, Mihai reconhece como um Tendrículo. Dentro dele parece que tem um olho de um ogro devorado(?). Derrotamos a criatura e encontramos um baú com muito dinheiro, equipamento dos black arrows, etc.
Vamos para a sala intermediária nos recuperar um pouco. Procuramos algumas salas, mas decidimos ir procurar o sotão antes. Tem uma sala de jantar fedorenta, uma cozinha fedorenta. De lá achamos o caminho do sótão. Encontramos o quarto dos ogros, um baú com poucas moedas. Do outro lado achamos uma sala cheia de coisas aleatórias. Lá embaixo, as duas “crianças” fugiram.
Voltamos para encontrar a Shalelu e os Black Arrows. Eles mataram os fujões. Informamos que não encontramos outros black arrows vivos. Decidimos acampar e seguir para Fort Rannick no dia seguinte.
12 de Kuthona, 4707
Durante a noite, Myrtha repara que o Kaven tem uma tatuagem na perna, do Sihedron. Conversando com ele, Myrtha descobre que ele foi no cassino, conheceu uma moça chamada Lucrecia, diz que era uma nobre de Korvosa. Myrtha tinha dado uma poção da verdade para ele e pergunta se ele sabe por onde ela anda. Ele acaba confessando que sabe onde ela está. Cercamos e prendemos ele. Ele nos conta tudo que sabe:
Ele e outros dois black arrows frequentaram o Paraíso, conheceu a Lucrecia lá. Ao longo meses ele contou tudo que acontecia nos black arrows, patrulhas, defesas, roubou dinheiro, passou a fita de quando era mais fácil atacar, ajudou a enrolar a patrulha para facilitar a incursão. No final da conversa, Jakardros executa a pena dos Black Arrows por traição: morte!
Entramos na sala e enquanto Zenos cuida da outra aranha, Nisha e Stoltz dão poções para as pessoas desacordadas – três homens, um cabeludo, um careca e um caolho – e levam eles até lá fora. Tem uns ogros do lado de fora da casa, mas falam que a mamãe falou para esperar lá dentro e vão para lá, ativando uma armadilha de urso no caminho.
Vale TemrosKaven WinstrikeJakardros Sovark
Kibe parece que é o animal companion do Jakardros. Shalelu parece conhecer Jakardros, ele a reconhece também. Diz quem tem outras coisas mais importantes para se preocupar agora. Jacardos diz que estavam numa patrulha e tentavam voltar rapidamente, mas foram apanhados. Tentamos descobrir se perderam controle do Forte, mas não sabem nada sobre isso ou o barco, embora a menção do barco pareça ter algum impacto no Kaven que só o Mihai nota. Tem alguma vibe passive aggressive entre a Shalelu e o Jacardros. Achamos uma poção de baforada de dragão vermelho e uma lança com 3 runas mágicas, ela pertencia a um dos black arrows.
Decidimos dar uma olhada na casa com Nisha invisível. Na primeira janela tem fedorzão. Na outra tem dois ogros menores, um bem menos deformado está acorrentado. Na terceira, que parece ser um quarto não há nada. Na quarta, tem um cheiro fedido mas menos de carne podre e mais de leite. Há vários baldes, moscas. Alguém pega algo num balde e desenha na parede, parece ser um órgão humano. É uma ogra gigante e corpulenta. Do lado há três black arrows, todos meio caídos parecendo desnutridos. A sala da frente parece vazia com uns pedaços de animais.
Ativamos o ataque dos ogros, lutamos com eles, vencemos e depois vamos para a sala da mamãe. Derrotamos ela e embaixo da cama encontramos alguns itens.
Acacia diz que precisamos ter uma conversa quando confirmamos que somos os responsáveis pela morte da Xanesha. Ela diz que não é todo dia que aparece uma Lâmia na cidade. Contamos toda a história para ela.
Ela pede pros guardas saírem e nos diz que o Capitão da Guarda é uma pessoa “by the book”, clerigo de Abadar. Se ele souber disso, ele vai querer fazer uma investigação que não é uma boa. Ela diz que seria bom manter isso fora da visibilidade dele.
Ela diz que recentemente teve sequestros de mercadores, etc. Ela não conseguia achar nada que conectasse com esses acontecimentos. As pessoas desapareciam. Só um corpo apareceu nas docas. Ela não sabe se acabando com a Xanesha vai ser o suficiente para acabar com os sequestros. O corpo estava decomposto quando foi encontrado, mas pode ser que tivessem símbolos.
Nos diz que em alguns dias acontece a festa dos sete véus. A ordem do prego (cavaleiros infernais de Cheliax estarão ali ajudando). Talvez seja uma oportunidade para encontrar mais infiltrados.
Ela diz que a festa é uma oportunidade para ter pessoas importantes no mesmo local.
Fazemos uns testes para confirmar a identidade. E contamos o resto das informações para ela sobre o prefeito e o juiz.
Ela diz que acabou de receber a aprovação para um destacamento de hellknights para a festa dos Varsad (Kardashian). Ela vai na festa e pode levar um +1, combinamos de ela levar o Zanthus.
Myrtha faz a leitura do Harrow da Nisha. Só tragédia. Nessa noite ela tem um sonho. Ela ve a cidade de Sandpoint. A costa de Varizia. No horizonte da para ver o mundo ao longe. De repente se aproxima uma revoada de corvos em cima da Nisha e ela se sente puxada por uma região de montanhas, muito rápido. Ali no meio parece que tem uma cidade. La perto na cidade há uma sombra que parece Ashka. Nisha acorda.
22 de Neth, 4707 – A festa dos sete véus
No dia seguinte todos vão tentar pesquisar sobre as pessoas importantes da cidade. A conclusão é que precisamos checar algumas pessoas:
O juiz Ironbriar parecia ser o único juiz influenciado, os outros não tem nenhum comportamento estranho.
A Savasha Versade anfitriã da festa
O prefeito da cidade, Lord-Mayor Grobaras
Mivonis Vanderale, família mais antiga da cidade, líder dos mercadores da cidade, dizem que a segunda pessoa mais importante da cidade
Família Scarnetti, o filho herdeiro é o Gradon Scarnetti, não é muito quisto na cidade mas tem monopólio dos shipyards.
Filuvia Mindurian, uma velhinha, chefe da familia.
Kaleb Valdemar, filho do patriarca da família que mora em Sandpoint, é um mago
Randred Derexhi, é um juiz, a família é poderosa e controla muitos dos mercenários da cidade.
Lord Mayor Haldmeer Grobaras
Alta sociedade, não nobres:
Sheila Heidmarch e Sir Canayven Heidmarch, casal de aventureiros aposentados, eram pathfinders.
Almya Gorangal e Joadric Heimurl são pathfinder ativos na cidade
Chefe da ordem do prego, hellknight Darean Halst.
Darean Halst
Nisha vai com o Zenos, no caminho ele para ajudar uma moça. Nisha vê de relance ela como um esqueleto e ele some com ela num beco. Nisha procura um pouco e depois segue os planos, encontra Zanthus na festa e conta o que aconteceu. Ele lembra de uma criatura chamada monitor que trabalha nos planos neutros e de Pharasma, são psicopomps, Catrinas enviadas por Pharasma e procuram espíritos que não foram pro boneyard. Ela tem que voltar pro plano, provavelmente um cemitério a meia noite. Zanthus manda a Acacia ir investigar e nos avisar de encontra o Zenos.
Catrina
Falando com a Filuvia, ela diz que pessoas que mudaram comportamento são o Kaleb Valdemar (mas ja faz anos) e outro é o Vanderale, dos mercadores que de uns tempos para ca largou a fulana que ele tinha um caso, agora é um cara super fiel.
Nisha repara que uma das mocinhas tem uma tatuagem no braço que é o Sihedron. Nisha pergunta da tatuagem. Ela diz que foi uma moda que tava rolando em Turtleback Ferry, um barco chamado Paraíso, um cassino itinerante mas para entrar era preciso fazer essa tatuagem. Todas as amigas têm a mesma tatuagem, nunca um lugar super visível. Contam a mesma história.
Mais pro fim da noite as pessoas começam a sair da festa. É muito difícil falar com o prefeito. Zanthus consegue falar e ele não parece saber quem é Xanesha.
Depois da apresentação, o Vanderale, o Scarnetti e o Hellknight saem logo depois da festa.
O Vanderale e Scarnetti se encontram na saída, o Vanderale fica meio com vergonha e os dois admitem que estão indo para a casa das boas vindas.
Enquanto isso, Nisha tenta seduzir o Valdemar e descobre que tem algo errado com ele. Zanthus e Nisha seguem ele até o andar de cima e confrontam ele e a cabeça dele explode e um devorador de intelecto sai e pula pela janela.
Enquanto isso, na festa das boas vindas, o Hellknight aparece e vai para um quarto, seguido pela halfling. Scarnetti e Vanderalale.
Nisha e Zanthus vão também para encontrar Stoltz e Myrtha e contam o que aconteceu com Zenos.
Antes de ir embora, Myrtha se aproxima de Vanderale, vestindo a máscara da medusa. Ele parece se assustar. E sai andando. Confrontamos ele do lado de fora. Ele era um faceless one. Matamos. As pessoas ficam meio assustadas mas vamos embora.
Corremos pro cemitério. Vemos a mulher fazendo um ritual e o Zenos desacordado.
Decidimos investigar as fazendas antes de partir para Magnimar. Também ouvimos um pedido de um fazendeiro de que as galinhas estavam aparecendo petrificadas. Mas antes… tiramos o dia para investigar algumas possíveis sidequests. Manticora? Diabo de Sandpoint?
Myrtha aprende que tem um culto para esse Diabo de Sandpoint. Teve um ataque do Diabo na cidade 150 anos atrás. Também ouviu rumores de um ritual para chamar o Diabo de Sanpoint. Além disso, ficou sabendo de uma pessoa que foi até o “Pit” no Devil’s Platter e disse que lá há ruínas tassilônicas anãs. Ele tbm compra uma chave para as ruinas.
Essa área também é perto de onde a ordem da vinha encontrou um veio de mercúrio mas tem uma mantícora na região.
11 de Neth, 4707
Vamos para as fazendas. Achamos dois Ghasts presos e não encontramos outros undead. Parecem estar seguras.
12 de Neth, 4707
Vamos para o Devil’s Platter. Chegamos no Pit. É muito fundo, depois de uns 100 pés abre uma caverna e ruínas. Criaturas pequenas se escondem. Em uns 150 pés chega na água. Todos descemos.
Muitas runas tassilônicas anãs. Desenhos de goblins também. Um dos desenhos parece a descrição do Diabo de Sandpoint.
Seguimos um túnel cavernoso. Encontramos coisas escritas de Lamashtu e Pazuzu.
Eventualmente sentimos um cheiro de enxofre e ouvimos uma respiração. É o Diabo de Sandpoint. Derrotamos a criatura, mas seu espírito sai voando. No lar dele vemos uma estátua de Pazuzu e umas oferendas.
Passamos todas as informações para o Xerife. Ele diz que se formos para Magnimar ele pode fazer uma carta de apresentação para o Juiz Ironbriar, que ajudou enviando soldados.
Voltamos para a mansão. Ainda tem muitos corvos mortos-vivos.
Entramos. Exploramos o primeiro andar. Vemos a manticora. No primeiro quarto uma sala confortável. No reflexo do espelho algo como Iesha passando. A sala conecta ao que parece ser uma biblioteca. No meio há uma echarpe vermelha, suja de sangue. Há uma estátua de anjo faltando uma das asas.
Uma visão: Iesha dando instruções a um jovem forte. A porta se abre. Aldern chega e vê os dois conversando, parece bêbado, começa a gritar. Pega a estatua do anjo e mata e o jovem carpinteiro. Ela olha assustada, ele da um tapa, derruba ela no chão e estrangula ela com a echarpe.
Seguimos e saímos da sala de jantar. Seguimos para o outro lado. Zenos tem uma visão de novo, para salvar “seu filho”. Eventualmente o encanto é quebrado e seguimos. Achamos o banheiro com a criatura que tinha caído do andar de cima. Matamos a criatura (que era uma rato doente) e seguimos.
A sala seguinte é uma sala de estar com um piano. Myrtha tenta tocar o piano, temos visões. Nada novo.
Seguimos para o terceiro andar para explorar as salas que ainda não tinhamos visto. A sala maior está trancada. A chave de bronze do Aldern abre a porta. Parece um laboratório arcano, hoje arruinado. Nisha tem um impulso de ir até os livros e tem algumas visões sobre a quest do Vorel para se transformar num Lich.
Na última sala encontramos um quadro valioso e umas coisas escondidas.
Vamos para o porão explorar as salas que não havíamos visto. Achamos uma sala com mais ratos doentes. Outra que parecia ser uma adega, agora vazia, algumas garrafas quebradas. Achamos uma caixa fechada de vinhos valiosos.
Achamos um caminho subterrâneo para o poço. Achamos uma sala com corpos e um ninho bizarro. Um corpo parece recente. Um bandido procurado em Magnimar, tem uma recompensa de 50gp para levar ele vivo. Achamos um hat of desguise e outras coisas valiosas. Achamos outro poço também.
Voltamos para lidar com o mofo. Entendemos que precisamos de um ritual para consagrar o local, voltamos para pegar o padre e exorcizamos a casa.
Lutamos com os Ghasts. Depois com goblins Ghast. Seguimos Iesha até uma sala onde ela está lutando com uma criatura horrível com as roupas do Aldern Foxglove.
Iesha rainha da luta mata o Aldern com ajuda do Zanthus. Nisha e Zenos comem um mofo nojento. Revistamos a sala e o corpo. Alguns itens magicos. Duas chaves. Uma carta endereçada pro Aldern.
Aldern,
You have served us quite well. The delivery you harvested from the caverns far exceeds what I had hoped for. You may consider your debt to the Brothers paid in full. Yet I still have need of you, and when you awaken from your death, you should find your mind clear and able to understand this task more than in the state you lie in as I write this.
You shall remember the workings of the Sihedron ritual, I trust. You seemed quite lucid at the time, but if you find after your rebirth that you have forgotten, return to your townhouse in Magnimar. My agents shall contact you there soon—no need for you to bother the Brothers further. I will provide the list of proper victims for the Sihedron ritual in two days’ time. Commit that list to memory and then destroy it before you begin your work. The ones I have selected must be marked before they die; otherwise they do my master no good and the greed in their souls will go to waste.
If others get in your way, though, you may do with them as you please. Eat them, savage them, or turn them into pawns—it matters not to me.
—Xanesha, Mistress of the Seven
Com a carta, achamos uma lista de nomes, incluindo as vítimas que encontramos com as marcas. Nossos nomes e outros como o Xerife estão na lista tb.
Seguimos de volta carregando o corpo do Aldern. Encontramos mais Ghasts. Lutamos.
Nossa teoria: Aldern devia dinheiro para os Brothers. Xanesha pagou a dívida mas ele ficou devendo para ela. Ela pediu para ele os fungos, mas foi contaminado, virou morto vivo e começou a fazer os rituais.
Zanthus ataca Nisha. Aparentemente é uma sombra dominando ele. Quando convencemos a aparição a deixar o Zanthus em paz, ele diz algo sobre Cassandra ter atrapalhado os planos dele.
Vamos pro último quarto. Está bem empoeirado mas de resto bem conservado, a única exceção é uma marca escura na escrivaninha perto da janela. No guarda roupas tem roupas que estavam na moda uns 30 anos atrás. São roupas masculinas.
Ao se aproximar da escrivaninha, Stoltz se vê no espelho como o pai do Aldern, desesperado. Ele pega a adaga e corta o próprio pescoço espirrando sangue na escrivaninha. Ele consegue lembrar que o desespero do Trevor era porque ele jogou a esposa nas pedras.
Seguimos para o andar de cima. Chegamos numa porta trancada no terceiro andar. O barulho de batida de coração é mais forte.
Na primeira porta tem uns materiais de construção. Os próximos 4 quartos são quartos de depósito. Exploramos. Encontramos um bauzinho e um escudo com o crest da família Foxglove.
Chegamos na porta com o barulho de uma pessoa chorando. Usamos as chaves para destrancar a porta. É uma sala gelada e úmida, o teto é baixo e há uma janela pequena. Um pequeno espelho. Na sala há uma mulher de costas chorando de frente pro espelho. Parece Iesha Foxglove. Ela está fixada no espelho. Quando Myrtha cobre o espelho ela grita e olha para nós. Ela grita “Aldern, eu consigo sentir o seu medo. Eu vou pegar você muito em breve”. Ela é um Revenant. Um espírito de vingança. Pelo que entendemos o propósito dela é matar seu assassino. Ela tenta passar por nós seguindo de volta pelo corredor.
Seguimos ela até o porão. Encontramos uns ratos enormes. Matamos os ratos rapidamente e seguimos Iesha até uma sala que é tipo um laboratório. Tem ratos em gaiolas, vitrais com imagens de um homem passando por algum processo de virar morto vivo. Ela segue para uma outra porta.
Myrtha ve uma visão do Aldern com uma picareta trabalhando e cavando falando “É por você”. Ele quebra uma pedra, abre um buraco para uma escada, faz uma cara de terror e saem varios ghouls atacando ele.
Equanto isso, Zenos no laboratório tem uma visão do Vorel na sua quest para se tornar um lich. Tomando a poção, mas seu corpo apodreceu em vez de se tornar undead. Uma pessoa entrou na sala, a Cassandra, ela empurra ele e derruba a poção no chão. Ele fica muito fulo, com a cara cheia de tumores.
Esperamos o Zenos antes de seguir. Descendo há detritos, ossos, e o som rítmico, parece uma respiração de uma criatura enorme. Os mofos tem maior presença de necromancia, mas é menos opressiva a aura do que la em cima.
