Das conversas do grupo com Bethana, halfling assistente de Ameiko na Rusty Dragon:
Bethana explica que Tsuto foi um escândalo quando ele nasceu em 4688 AR (um ano antes Ameiko), já que ele é meio elfo. Bethana menciona, com olhos grandes, que nenhum dos pais de Ameiko são elfos.
Era óbvio que o velho Lonjiku não era o pai do menino, e sua raiva pela descoberta da indiscrição de sua esposa foi a conversa da cidade por meses. A esposa de Lonjiku, Atsuii, nunca revelou quem era o pai, e é um testamento da teimosia de Lonjiku que eles permaneceram casados.
Tsuto foi entregue à Academia Turandarok para ser criado fora da família Kaijitsu, ignorado por seu pai e visitas proibidas de sua mãe. Ameiko começou a visitá-lo em segredo, uma vez que ela aprendeu sobre sua existência aos 10 anos, visitando-o algumas vezes um mês para lhe fazer companhia, trazer-lhe comida, e prometer a ele que um dia as coisas ficariam todas resolvido. Isso tudo mudou em 4705, quando eles uma terrível discussão em que Tsuto atacou Ameiko.
Bethana não sabe do que se trata a discussão, mas o que quer que tenha sido mandou Ameiko para longe de Sandpoint por um ano, durante o qual ela ganhou a vida como aventureira. Ela voltou a Sandpoint um ano depois para assistir ao funeral de sua mãe. Tsuto era bastante público em suas opiniões que seu pai havia empurrado Atsuii num precipício para sua morte, e durante o funeral houve um
confronto. Lonjiku quase quebrou a mandíbula de Tsuto com sua
bengala, após o que Tsuto o amaldiçoou e deixou Sandpoint.
Ameiko tentou restabelecer contato com ele desde então, mas nunca foi capaz de localizá-lo. Bethana está preocupada que Tsuto não esteja fazendo nada de bom. Já que o xerife Hemlock está fora da cidade, os PJs são os únicos que ela pode recorrer. Ela implora para eles irem até a Vidraria e descubram o que aconteceu com Ameiko o mais rápido possível.